Quem dera , a fúria de todas essas mulheres
Espuma, pura quimera
Quem me dera ?
Dos Deuses
Primavera febril - que tanto floresce
Tão mortal e suspeita
tanta paciência , quando não volúpia
Caprichoso destino, resguarda o seio
Venoso sangue de fel e intriga
Candura, esse embalo e zelo
Tão sofregos os suspiros
Coisas de toda mulher ...
Uma brancura alva, pura luz que engendra
chuva no verão , calor no inverno
Do Mundo um vício, de vigilância cega
a finitude entregou tanta paixão
Na dosagem nunca houve exatidão.
O Confeiteiro
- Rafael Lizzio.
- ...”Sempre que acordo Com a intenção de não ser O de ontém Mudo E o paradoxo mais bonito È que continuo sendo o mesmo”...
segunda-feira, 14 de julho de 2008
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2 comentários:
Verdades assim não deveriam ser lidas por qualquer um, mas talvez seja o que todos já sabem, lindo.
Parabéns
Mesmo lendo pela segunda vez ^^
Volte a escrever poeta amigo.
Ganhador do Prêmio Dardos ^^
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