Trago um pouco de ar para continuar a crônica. A respiração desse ar que me é condicionado.
A noite e a serena madrugada, trazem-me suaves brisas de calmaria, regadas, a um saudosismo esguio,veloz . um saudosismo da idade que possuo, pronto para qualquer vinho imortal. e seus desfiladeiros. acrobacias fatais, que com um sorriso de moço afasto o perigo. Verdadeiro é o cálice que a mulher carrega.Transbordante de verdade ( inquietação ). um céu dependurado.Com a sorte não se brinca, seus míticos reflexos.
Se uma mulher diz que o ama afasta-te incondionalmente ou ame em dobro. Jardim suspenso, flores no telhado são relatos. Que enchem as páginas de qualquer romanceado. Do mais, viver sem esses cálices. E o transbordo tilintante é demasiado pagão. Diante da universalidade assemelham-se as paisagens aos olhos. E não menos de meio mundo distante daqui. Juro, uma chinesinha , sutil, cala, resguarda, seu antídoto com uma dose de esperança.
O Confeiteiro
- Rafael Lizzio.
- ...”Sempre que acordo Com a intenção de não ser O de ontém Mudo E o paradoxo mais bonito È que continuo sendo o mesmo”...
domingo, 27 de janeiro de 2008
Considerações sobre o Amor e a Chinesinha.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Três Ilhas
Navegante sem título
A âncora e o porto. respira simples esses ares
Ilha , empresta essa bagagem
Ao acordar um pouco de sol
Quarto bagunçado um ritmo já enjaulado
Olhar em esquadros
Traçam os signos
Estreita a ponte vencida pelo tempo
Verso paralelo pequeno universo
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Sul do Continente Florianópolis - SC.
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